![Raymundo de Castro, A Mangueira faz parte da minha vida! Raymundo de Castro, A Mangueira faz parte da minha vida!](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd-E2RK5t_3IkW1yS6oWLNbu-plKH-A6OAehpKCrs60RA_gCkPoh2ZVXJUbe4h2oNcAy2i_VKIGhRSZd7TbYnhGRBU1qHs0wa79ID11JrjbfNqUPUHgVo37RMew2d_Io7qyFJGB3DAtIj3/s400/raymundo-de-castro-.jpg)
Aqui um resumo das minhas realizações junto à Comunidade e ao nosso Gremio Recreativo Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira.
Pais: Bertholina de Castro e Francisco de Castro.
Irmãos: Reinato e Eliza e eu (Raymundo), em pé.
Irmãos: Reinato e Eliza e eu (Raymundo), em pé.
Inaugurou e foi o Proprietário do primeiro Armazém de "Secos & Molhados" do Morro, denominado: "Armazém Central". Foi tesoureiro do Esporte Clube Malha São José - localizado na Travessa Sayão Lobato, no qual, eu era "mascote".
Francisco de Castro (pai do Baluarte Raymundo de Castro), atrás do balcão em 1910
O primeiro armazém de "Secos & Molhados" na entrada do Buraco Quente na Mangueira.
CORREÇÃO:
No livro "Fala Mangueira" entre as pgs. 32 e 33, de Marília Barbosa, Carlos Cachaça e Arthur L. de Oliveira Filho, está descrito como:
No livro "Fala Mangueira" entre as pgs. 32 e 33, de Marília Barbosa, Carlos Cachaça e Arthur L. de Oliveira Filho, está descrito como:
"...o armazém de Zé de Castro (no balcão, de bigode,),...".
Na realidade é:
O armazém de Francisco de Castro, (no balcão de bigode), ao lado de Ismar, o versador. À esquerda, Alcides, filho da Tia Fé, três crianças e Antônia, mulher de Emiliano. Fotos dos anos 10. (conforme descrição dos autores do livro).
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA MANGUEIRA
Fui um dos fundadores da "União dos Moradores de Mangueira Pró-Urbanização", fundada em 21 de junho de 1970 e exerci a função de 2º tesoureiro.
PARTICIPAÇÃO NO GRÊMIO:
ALA DA BATERIA:
Fundada em 1º de março de 1959.
Fundada em 1º de março de 1959.
A convite de Homero José dos Santos, (Tinguinha) e Darque Dias Moreira, (Sinhozinho), participei da fundação da Ala da Bateria, acompanhando, além de Tinguinha e Sinhozinho, diversos jovens, destacando-se entre outros: Waldyr José Claudino, Ulisses Gomes da Costa, Carlos Alberto da Silva (Carlinho da Dnª. Raimunda).
TÍTULOS ADQUIRIDOS NA ALA DA BATERIA:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNq-fui7NIto4Mq3bVg5xDMbynJTMO-lNvZPRJsEljbVRrf9T5P5EQ7yb98_rXPcqjUvK6oyty9aIojJqwbINDazRKrs6DV4Fcokx6lybnsQ2wRI_5qykbnv87BO2BsBmOQG4kConscB0L/s200/Digitalizar0046-2.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5bk8XwKyQL0zS_EHc6AcZ7Kvr7pGEX2JsPHZADhw5jJ99pempEp75ZGF4wsaxSuBD2feqJmdg2kTE5OH6puHPT0S4E40U07iWCxZz6dkC1-03ZDl77p6QEAlxL8jVdZDYiieyrkzrrEdS/s200/Digitalizar0050-3.jpg)
CONSTRUÇÃO DO PALÁCIO DO SAMBA:
Jornal do Brasil: 30/01/1971. PRESIDENTE: Djalma dos Santos.
"A construção do Palácio do Samba começou com uma conversa informal entre Raymundo de Castro (Diretor Tesoureiro) e Ciro Ramos (Diretor Social)."
Publicado no Jornal "O Dia - pg. 06. Caderno, D" Data: 6/7 de fevereiro de 1972.
PÁGINAS NA ÍNTEGRA ABAIXO
 Clique aqui para ler a transcrição do texto na íntegra..
A BEM DA VERDADE:
No livro "Mangueira Paixão Verde e Rosa", pág. 176, diz que a compra do terreno foi realizado devido um empréstimo feito junto ao Banco Industrial de Campina Grande. O que não é verdade.
- A verdade é que este dinheiro saiu dos cofres da Escola. Tendo eu confirmado ao Dr. Oliveira Pena que poderíamos comprá-lo à vista, pois tínhamos o dinheiro em caixa, mas ele e o Eugênio acharam por bem, comprá-lo a prazo.
A promessa da Diretoria do Banco Industrial Campina Grande, seria financiar a obra, o que não aconteceu. O financiamento da construção foi feito pela COFRELAR.
COMENDADOR DO SAMBA:
As pessoas que contribuíram para a construção do Palácio do Samba, passaram a integrar a "Ala da Remandiola" e receberam o título de "Comendador do Samba".
NOTA:
Para entender melhor esta postagem, leia também:
RAYMUNDO DE CASTRO: A MANGUEIRA FAZ PARTE DA MINHA VIDA