Raymundo de Castro: A Mangueira faz parte da minha vida

Raymundo de Castro, A Mangueira faz parte da minha vida!

Aqui um resumo das minhas realizações junto à Comunidade e ao nosso Gremio Recreativo Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira.

Pais: Bertholina de Castro e Francisco de Castro.
Irmãos: Reinato e Eliza e eu (Raymundo), em pé.


Filho de Bertholina de Castro e Francisco de Castro e irmão de Elisa de Castro e Reinato de Castro. Meu pai foi o primeiro português a se instalar na região do Morro da Mangueira em 1908.

Inaugurou e foi o Proprietário do primeiro Armazém de "Secos & Molhados" do Morro, denominado: "Armazém Central". Foi tesoureiro do Esporte Clube Malha São José - localizado na Travessa Sayão Lobato, no qual, eu era "mascote". 

Francisco de Castro (pai do Baluarte Raymundo de Castro), atrás do balcão em 1910

O primeiro armazém de "Secos & Molhados" na entrada do Buraco Quente na Mangueira.

CORREÇÃO:
No livro "Fala Mangueira" entre as pgs. 32 e 33, de Marília Barbosa, Carlos Cachaça e Arthur L. de Oliveira Filho, está descrito como:

"...o armazém de Zé de Castro (no balcão, de bigode,),...".

Na realidade é: O armazém de Francisco de Castro, (no balcão de bigode), ao lado de Ismar, o versador. À esquerda, Alcides, filho da Tia Fé, três crianças e Antônia, mulher de Emiliano. Fotos dos anos 10. (conforme descrição dos autores do livro).



ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA MANGUEIRA


Fui um dos fundadores da "União dos Moradores de Mangueira Pró-Urbanização", fundada em 21 de junho de 1970 e exerci a função de 2º tesoureiro.
PARTICIPAÇÃO NO GRÊMIO:

ALA DA BATERIA:
Fundada em 1º de março de 1959.
A convite de Homero José dos Santos, (Tinguinha) e Darque Dias Moreira, (Sinhozinho), participei da fundação da Ala da Bateria, acompanhando, além de Tinguinha e Sinhozinho, diversos jovens, destacando-se entre outros: Waldyr José Claudino, Ulisses Gomes da Costa, Carlos Alberto da Silva (Carlinho da Dnª. Raimunda).


TÍTULOS ADQUIRIDOS NA ALA DA BATERIA:


CONSTRUÇÃO DO PALÁCIO DO SAMBA:

Jornal do Brasil: 30/01/1971. PRESIDENTE: Djalma dos Santos.

"A construção do Palácio do Samba começou com uma conversa informal entre Raymundo de Castro (Diretor Tesoureiro) e Ciro Ramos (Diretor Social)."
Publicado no Jornal "O Dia - pg. 06. Caderno, D" Data: 6/7 de fevereiro de 1972.
PÁGINAS NA ÍNTEGRA ABAIXO

 Clique aqui para ler a transcrição do texto na íntegra..


A BEM DA VERDADE:
No livro "Mangueira Paixão Verde e Rosa", pág. 176, diz que a compra do terreno foi realizado devido um empréstimo feito junto ao Banco Industrial de Campina Grande. O que não é verdade.

- A verdade é que este dinheiro saiu dos cofres da Escola. Tendo eu confirmado ao Dr. Oliveira Pena que poderíamos comprá-lo à vista, pois tínhamos o dinheiro em caixa, mas ele e o Eugênio acharam por bem, comprá-lo a prazo.

A promessa da Diretoria do Banco Industrial Campina Grande, seria financiar a obra, o que não aconteceu. O financiamento da construção foi feito pela COFRELAR.


COMENDADOR DO SAMBA:
As pessoas que contribuíram para a construção do Palácio do Samba, passaram a integrar a "Ala da Remandiola" e receberam o título de "Comendador do Samba".


NOTA:
Para entender melhor esta postagem, leia também:


RAYMUNDO DE CASTRO: A MANGUEIRA FAZ PARTE DA MINHA VIDA



Cesar Romero e Raymundo Baluarte da Mangueira Mauro Alburquerque Baluarte Gerson Sammartino
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