Habitação no Morro de Mangueira: Como tudo começou

Habitação no Morro de Mangueira: Como tudo começou


Com a vinda da família Imperial para o Brasil, a mesma se alojou na Quinta da Boa Vista. Tornando-se São Cristóvão o bairro aristocrático do Rio de Janeiro, e, em cujos fundos, estava o atual Morro da Mangueira.

Na vertente Norte do morro, que compreende a atual Rua São Luiz Gonzaga, foi criado o caminho para Minas Gerais e São Paulo.

Por determinação de Dom Pedro II, foi feito um reservatório para armazenar a água captada em Tinguá, no local denominado "Morro do Pedregulho".

A vertente Sul do morro começou a adquirir evidência e a ser mais freqüentada com a entrada e  o funcionamento da linha da Estrada de Ferro "Dom Pedro II", depois, "Central do Brasil", e, atualmente "SuperVia", cujo serviço de transporte de passageiros para o subúrbio, foi inaugurado em 16 de maio de 1861.

Em 10 de agosto de 1889, foi inaugurada a Estação de Mangueira, entre a de São Cristóvão e a de São Francisco.

Portanto, em termos ferroviários, Mangueira nunca foi estação primeira. Porém, segundo Cartola, "era a primeira estação que tinha samba".


- Este assunto é muito bem abordado no livro “Fala Mangueira”.
Autores:
Marília T. Barbosa da Silva,
Carlos Cachaça,
Arthur L. de Oliveira Filho.

Nota:
Marília Barbosa foi Diretora Cultural na gestão do senhor Djalma dos Santos, na qual, eu participei.

Habitação no Morro de Mangueira: Como tudo começou



Cesar Romero e Raymundo Baluarte da Mangueira Mauro Alburquerque Baluarte Gerson Sammartino
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