Na Mangueira existiam pelo menos dois cordões:
O Guerreiros da Montanha e o Trunfos da Mangueira.
Menos primitivos que os cordões, surgiram os ranchos, que se destacaram por permitir a participação das mulheres nos cortejos carnavalescos e por trazerem inovações tais como:
Alegorias, Uso do enredo, Instrumentação de sopro e cordas, O casal de dançarinos baliza e porta-estandarte, hoje conhecidos como mestre-sala e porta-bandeira.
Três ranchos se destacaram em Mangueira:
Pingo de Amor,
Pérola do Egito e Príncipes da Mata.
Pingo de Amor,
Pérola do Egito e Príncipes da Mata.
Por volta de 1920, surgiram os blocos com os elementos dos cordões e dos ranchos para mais tarde darem origem às escolas de samba.
O tempo foi passando, e a Mangueira foi ganhando, cada vez mais, a admiração das pessoas, porque não dizer o amor de fieis. Por conta disso, em 1931 um grupo de senhores precisou separar a Mangueira do público que assistia seu desfile.
Estes senhores seguravam uma corda para que o publico, tomado de emoção, não invadisse o desfile.
Nesse contexto, precisamente em 14/07/1931, uma ala foi batizada, e é conhecida até hoje como Ala dos Periquitos, a primeira da Estação Primeira de Mangueira, do carnaval carioca e do Brasil.
Ninguém que faz oitenta anos pode passar incólume a uma comemoração, sobretudo quando é o aniversário de um grupo que contribui na harmonia de uma escola de samba, a Mangueira, que é um mito para o carnaval carioca e para a cultura popular carioca, brasileira e mundial.
DIRETORIA
PRESIDENTE: MARCELO (Marcelo Gomes de Alencar).
VICE-PRESIDENTE: JOILSON CHAGAS ALVES.
TESOUREIRO: LUIZ ROBERTO PEREIRA DINIZ.
1º SECRETÁRIO: FÁBIO ANDRÉ.
2º SECRETÁRIO: ULISSES RIBEIRO PESSANHA.
ALA DOS PERIQUITOS: